sábado, 26 de fevereiro de 2011

Nunca diga nunca

Quando você está fora de controle, costuma dizer algo do tipo: nunca mais farei isso ou aquilo novamente? Diz-se, não deveria, pois não é bom pensar sobre as coisas que você não deve fazer. Devemos nos concentrar naquilo que devemos fazer. Coisas boas é claro!
Não importa qual o seu nível de habilidade, mas você terá um potencial maior se desenvolver esse método durante toda a sua vida.Você tem poderes que nunca sonhou? Você pode realizar ações que imaginava impossível? O único limite que nos impede de alcançar o sucesso é a limitação de nossas mentes.
Portanto, a partir de agora olhe para frente e veja possibilidades ao invés de obstáculos.
Pense nisso!

Sofrimento.

A reclusão é o pior ataque da tristeza. É quando a mente se entrega e permite ser vencida. A dor, que é a fria intensidade do sentimento de vazio e impotência, reproduz a espada que crava no coração.Para quem já se sentiu assim, o mundo torna-se uma concha. Que é a sensação incontrolável de querer estar acompanhado apenas de si mesmo. Fechado e comprimido em realidades duras e fantasias impossíveis.
Se o stress é o mal do século, a depressão é o vírus da moda. Fácil de pegar e arrebatador. Previna-se ou ele logo te ataca e aniquila todas as suas defesas. Faz refém do acaso. E para expulsá-lo tem que ter um metabolismo muito forte. Tomar muitas injeções de ânimo, vitaminas de bons momentos ilusórios e fortalecimento por indução de pensamentos que, na verdade, também são irreais.
Na batedeira da vida, em que todos os problemas (ingredientes), costumeiramente são misturados, pois não temos controle sobre isso ou como evitar, a massa que é produzida nos lembra que fazer pequenos pães dos erros não facilita a digestão. É difícil ter que “devorar” a massa inteira, mas de nada adianta dividi-la em várias partes para tentar solucionar essa árdua tarefa. Você sempre olhará para o lado e verá que tem mais uma fornada saindo.
Existem aqueles que fazem das suas dificuldades argila, lidam como o oleiro ao barro. Moldam, transformam e deixam como querem. Depois pintam e enfeitam. Mera fantasia. O brinquedinho apenas mascara o que realmente é e sempre será: BARRO.
Como se não bastassem as próprias escolhas que são feitas e que geram conseqüências, ainda é necessário lidar com aquilo que é provocado por outros. Como uma briga entre cão e gato. Porque depender de si para suas necessidades já é desgastante, mas pior ainda é ser instigado a tratar de transtornos alheios.
Agora, a redenção para a folia da tristeza com os outros sentimentos, se é que há possibilidade de alguém conseguir, é como uma receita e os ingredientes são: PREPARE-SE, LUTE, EMPENHE-SE e NÃO DESISTA!!